Em 1973 à 1974 Houve a primeira crise econômica (choque do petróleo).
1977 - Apenas países em desenvolvimento mantiveram-e com clientes de seus empréstimos depois de dois empréstimos feitos a Inglaterra e Itália.
1979 à 1980 - Ocorreu a segunda crise econômica gerada mais uma vez pelo choque do petróleo
1980 à 1981 - Com as altas de juros confirmaram na prática o que era tímido teoricamente, A evidencia de que o sistema financeiro internacional periclitava.
1982 -Economistas do departamento de economia da Pontificadora Universidade Católica (PUC-RJ) apontaram alternativas ao tradicional secretário do FMI tentando preservar a economia doméstica dos corrosivos e frutas da crise internacional.
Nesta mesma época manifestou-se de foram generalizada.
1997- Foi quando a bolha especulativa estourou, a infundada euforia no mercado imobiliário foi seguida de recessão com implicações ainda não totalmente resolvidas para a economia japonesa.
2009 - O brasil decidiu comprar 10 bilhões de dólares em títulos do FMI. Com esse empréstimo o Brasil passou a condição de credor do fundo. Pela primeira vez na história o Brasil emprestou 10 bilhões ao fundo monetário (FMI) para socorrer países emergentes com dificuldades de financiamento devido a eclosão da crise econômica mundial. Os recursos foram retirados das reservas internacionais.
Em abril de 2009 o Brasil foi convidado a fazer parte dos países credores do FMI e o governo brasileiro aceitou a proposta.Essa estratégia teve como objetivo ajudar os países em dificuldade a voltas a participar das transações internacionais, pois, os países com a crise , deixaram de importar e de participar do comércio e dos investimentos por falta de recurso.Nesta época segundo o ministro Guido Mantega à medida que os países vão se recuperando, os recursos vão estimulando a retomada ao comércio internacional e faz com que a economia mundial saia mais rapidamente da crise.
Com isso o país mudou sua imagem de um simples país subdesenvolvido para um país emergente em destaque isso porque os países reconheceram a nossa potência e além dos outros benefícios gerados por essa transação a confiabilidade da nação passou a ser maior.
Em 2012- O FMI admite rever meta de défice o chefe de missão do fundo voltou a garantir que se a situação econômica nacional evoluir pior que o esperado,esta disposto a rever o objetivo de 4,5% em 2012.
Este ano, o governo vai cumprir a meta de 5,9% com recurso a transferência de fundo de pensões dos bancos que permitirão ao défice chegar próximo dos 4%. A partir de agora, destas operações deixarão de ser contabilizadas para efeitos de um cumprimento do programa da Tróika, ainda que pelas regras do Eurostat sejam aceites.
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